sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Rede Cegonha destina R$ 5,62 milhões para exames de pré-natal, no Paraná

O Ministério da Saúde autorizou mais um repasse de recursos federais para a realização de exames de pré-natal, através do Programa Rede Cegonha, em todo país. O Paraná recebeu em duas etapas; uma no mês de maio e outra no mês de junho. Somados os valores totalizam R$ 5.627.399,05, estes atenderão 330 municípios. O valor destinado a cada município é baseado no número de gestantes atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

“A ação Rede Cegonha, do Ministério da Saúde, vem sendo implantado em todo o país. Esta ação além de ajudar na redução da mortalidade infantil, tranqüiliza as mulheres que hoje podem esperar por um tratamento humanizado e de qualidade. O acompanhamento do pré-natal e os primeiros cuidados com o bebê dão dignidade e segurança para as gestantes”, explicou o deputado federal Zeca Dirceu.

Para a região da Amerios foram 20 municípios beneficiados, o repasse foi de R$ 221.527,98, para a Amunpar R$ 160.499,34 e atenderá 24 municípios. Já a região da Comcam receberá R$ 156.360,96, para atender 16 municípios, a Amop R$ 458.861,59 para 37 municípios e para a região da Amusep serão R$ 353.008,80, destinados a 27 municípios. O valor destinado a cada município é baseado no número de atendimentos realizados pelo SUS.

O repasse de recursos foi realizado em parcela única, aos estados e municípios, de acordo com os Planos de Ação elaborados pelo Rede Cegonha, através do Ministério da Saúde. Os municípios que não receberam ainda podem ter o recurso pago, através do Ministério da Saúde, à medida que os seus planos de ação forem sendo aprovados.
Fonte: Assessoria de Imprensa Zeca Dirceu

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

VOTAR É ESCOLHER

   
      A maioria dos resultados obtidos por alguém no decorrer da sua vida é conseqüência de suas próprias escolhas e ações. No mundo atual, mais do que em todos os tempos a pessoa não deve agir como se fosse Robinson Crusoé em uma ilha deserta. Vivemos num universo coletivo e sistêmico, e as nossas as ações devem ser pensadas e estrategicamente calculadas antes de aplicadas, pois a ação de escolha é apenas um dos muitos ingredientes do resultado que se espera obter. Ou seja, deve-se tentar desenvolver a arte ou a habilidade de saber combinar as ações dentro do cenário sociopolítico.

      A vida em coletividade é bastante competitiva. As pessoas estão sempre disputando espaços e tentando se impor as outras de alguma maneira, seja de forma declarada ou velada – antigamente mais pelo uso da forca, hoje em dia, mais nas formas do uso dos poderes econômicos, ideológicos e políticos.

      Votar é escolher quem vai governar e os que vão legislar nossa cidade, e requer critérios baseados na consciência e na responsabilidade que estará nos ombros dos eleitores no dia 07 de Outubro. Neste dia, ao dirigir-se a seção eleitoral para votar, o eleitor deve pedir a bênção de Deus, e repensar a sua escolha. Não olhar para o aspecto, nem para a altura dos candidatos, não se deve ver como o homem vê, pois o homem vê o que está diante dos seus olhos, mas deve olhar o coração, a bondade dos candidatos. Assim o eleitor estará usando sua fé racional e votará no candidato certo, o candidato que fará o melhor a sua cidade e ao seu povo.


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

P E N S A N D O A C I D A D E

     Um provérbio dos índios americanos diz: “Ao tomar uma decisão, hoje, pense nas conseqüências até a sexta geração”, Pensar as cidades significa pensar cada vez mais longe, para as próximas gerações.
     A velocidade das mudanças está provocando a erosão da memória da cidade, de sua história, de seus empreendedores. É possível, assim, encontrar, em cada cidade, estratos geracionais de memória histórica: as vivencias da geração dos anos 50/60 são marcadas pelo inicio da aceleração da urbanização, estruturas urbanas ainda relativamente estáveis, imersas num Brasil em grande parte rural. São muito diferentes as memórias da geração dos anos 90, para ela, a transformação já se realizou, vive-se numa sociedade de massas. Coexistem na cidade diferentes percepções de mundo. Com a aceleração das mudanças, o processo cumulativo da história não tem tempo de se sedimentar, gerando amnésia histórica, gerações sem memória. A própria celeridade da mudança transforma, como um caleidoscópio, a maneira de como as gerações processam as mudanças.
     Na contração da dimensão do tempo na aldeia global, as mudanças estão se sucedendo de forma tão veloz, imprevisíveis, simultaneamente, em escala global, com repercussões locais com significados tão diferentes, que empalidecem as referencias do passado para o entendimento do presente, quanto mais para se perguntar sobre o futuro, antecipá-lo e agir a partir de uma consciência histórica. Enfrenta-se, assim, uma situação paradoxal de amnésia do passado e exclusão da consciência do futuro.
Disse Alvin e Heidi Toffler:

       O atual dilúvio de mudanças está mudando as idéias do tempo passado e tempo futuro, eliminando tanto uma quanto a outra e deixando nada além do agora. É uma situação tênue e perigosa. À medida que a aceleração das mudanças aumenta, o passado e o futuro se aproximam, comprimindo o agora em nada. E esse não é um lugar muito feliz para alguém passar a vida

     Daí a oportunidade do tecido social das cidades, discutir o seu presente, passado e futuro, o espaço e o tempo onde os cidadãos podem projetar seus sonhos. Hoje, um dos atos políticos mais significativos é o de criar oportunidades para os cidadãos poderem se encontrar para pensar a construção do futuro, visualizar os futuros possíveis, fazer escolhas: criar a memória da cidade do futuro, a partir do aqui e agora.
      Os públicos-alvo dessa mensagem são: o cidadão, como usuário e destinatário final da cidade, os políticos, como responsáveis pela gestão pública da cidade; a sociedade organizada, como agente socioeconômico e político da cidade.

     Autor: Wilson Tomaz de Lima

terça-feira, 11 de setembro de 2012

A T I T U D E

    
     “A maior descoberta da minha geração é que qualquer ser humano pode mudar de vida, mudando de atitude”. (William James)

 
Um novo emprego, um novo empreendimento, um novo relacionamento. Qualquer que seja seu novo projeto, apenas mediante atitudes renovadas será possível cultivar resultados diferenciados. Afinal, se você trilhar o mesmo caminho, chegará somente aos mesmos lugares.
     Atitudes são constatações, favoráveis ou desfavoráveis, em relação a objetos, pessoas ou eventos. Uma atitude é formada por três componentes; cognição, afeto e comportamento.
     O plano cognitivo está relacionado ao conhecimento consciente de determinado fato. O componente afetivo corresponde ao segmento emocional ou sentimental de uma atitude. Por fim, a vertente comportamental está relacionada à intenção de permitir-se ser de determinada maneira com relação a alguém, alguma coisa ou situação.
     Alguma pessoa tem o hábito de fumar e a pergunta que sempre se faz aos fumantes é o motivo pelo qual não declinam dessa prática, mesmo estando ciente de todos os malefícios causados a saúde, cientificamente comprovados.
     Analisando este fato a luz dos três componentes de atitude, podemos atinar o que acontece. O fumante em regra, tem plena consciência de que seu hábito é prejudicial à saúde, ou seja, o componente cognitivo está presente. Porém, como ele não sente que essa prática esteja minando seu organismo, continua a fumar. Contudo, se um dia uma pessoa próxima morrer vitimada por um enfisema, ou ainda o próprio fumante for internado com indícios de problemas cardíacos decorrentes do fumo, então a porta para acessar o aspecto emocional será aberta, ao sentir o mal ao qual está se sujeitando, o indivíduo decidirá agir, mudando seu comportamento, deixando de fumar.
     As pessoas acham que atitude é ação. Todavia, atitude é racionalizar, sentir e externar. É algo interno que deve ocorrer de dentro para fora. Entre a conscientização e a ação, é necessário estar presente o sentimento como elo. Ou você sente, ou não muda.
     Atitudes, como valores, são adquiridas a partir de algumas predisposições  oriunda do meio em que vivemos, moldadas a partir daqueles com quem convivemos, admiramos, respeitamos e até tememos. Assim, reproduzimos muitas das atitudes de nossos pais, amigos e pessoas de círculos de relacionamentos. As atitudes são bastante voláteis, motivo pelo qual a mídia costuma influenciar as pessoas, ainda que subliminarmente, no que tange aos hábitos de consumo. Das calcas boca - de- sino dos anos 70 aos óculos do filme Matrix na virada do século, modas são criadas a todo instante.
     Atitudes devem estar alinhadas com a concorrência ou acabam gerando novos comportamentos. Tendemos a buscar racionalidade em tudo o que fazemos. É por isso que, muitas vezes, mudamos o que dizemos ou buscamos argumentar até o limite para justificar uma determinada postura. É um processo intrínseco. Sem coerência, não haverá paz em nossa consciência e buscaremos um estado de equilíbrio que poderá passar pelo alto engano ou pela dissonância cognitiva.
     Se você está em fase de transição – e normalmente estamos, sem nos apercebermos disso – aceite o convite para refletir sobre suas atitudes. Corra o risco de ter idéias criativas e inovadoras, além de livrar-se das antigas.

     Autor: Tom Coelho, autor conferencista e escritor

Redução das tarifas de energia vai estimular produção e queda da inflação

A redução das tarifas de energia elétrica a partir de 2013 vai estimular a produção no país e a queda da taxa de inflação, disse o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, depois de acompanhar o desfile de Sete de Setembro em Brasília.

Ele confirmou a expectativa do governo de impulsionar, com essa medida, a competitividade do país. “Temos uma coisa preciosa que é o mercado de consumo, com emprego quase pleno, as pessoas com poder aquisitivo e os salários que ainda estão aumentando. Se tiver consumo, a produção vai crescer bastante”, disse o ministro.

Os detalhes da medida ainda serão anunciados na próxima terça-feira (11). Quinta-feira (6), a presidenta Dilma Rousseff adiantou que haverá redução de 16,2% para os consumidores residenciais e de 28% para as indústrias. O governo deve agir em duas frentes para assegurar essas reduções. Uma das medidas deve recair em dez encargos sobre o setor que são cobrados hoje e que representam cerca de 10% do valor do serviço. Essas cobranças poderão ser reduzidas ou extintas. O governo também deve renovar alguns contratos de concessões do setor elétrico que começam a vencer a partir de 2015.
Fonte: Agência Brasil



quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Câmara vai debater Plano Nacional de Educação em Comissão Geral

O plenário da Câmara dos Deputados no próximo dia 18 de setembro debaterá o Plano Nacional de Educação (PNE - PL 8035/10). A informação foi dada pelo líder da bancada do PT, dep. Jilmar Tatto (SP), em entrevista coletiva a imprensa após reunião com o presidente da Câmara, dep. Marco Maia (PT-RS) e os líderes partidários.

O relator do PNE na Câmara, deputado Ângelo Vanhoni (PT-PR) e o presidente da Comissão de Educação, deputado Newton Lima (PT-SP) também apóiam o debate.

“O PT é favorável ao investimento de 10% do PIB para a Educação. Mas é preciso discutir a fonte de financiamento, de onde virá o dinheiro”, observou Jilmar Tatto. O líder afirmou ainda que “pela importância do projeto” – que define o valor a ser investido nos próximos dez anos – o PNE precisa ser debatido por todos os deputados. “Uma proposta dessa importância não pode passar por apenas uma comissão. A análise pelo plenário dará ao texto mais força política”, destacou.

Royalties - Em relação à fonte de financiamento do PNE, se defendeu que parte venha dos royalties pela exploração do Pré-Sal. “Podemos fazer do limão uma limonada ao juntar a questão dos royalties a esses recursos que competem à educação”, completou o líder.

O relator Ângelo Vanhoni acrescentou que o texto já prevê o caminho para obter os recursos. “Quando propus o montante de 8% do PIB para a educação, previ a destinação de parte dos recursos do Pré-Sal a ser aplicado na área. Dessa forma poderemos complementar o que falta, e chegarmos aos 10% do PIB”, destacou.

Além de apoiar a destinação de parte dos royalties ao setor, o deputado Newton Lima também ressaltou o compromisso do PT com o aumento. “O PT é favorável aos 10% para a educação, inclusive, é uma posição tirada no Congresso do partido”, relembrou. Sobre o debate, Newton Lima afirmou que a discussão vai “trazer luz a esse projeto tão importante para o desenvolvimento do país”.

 Aprovado por unanimidade em 26 de junho, o relatório da Comissão Especial sobre o PNE aponta que o investimento na educação deve passar de 5,1% do PIB para 7%, até o quinto ano do Plano, e para 10% até o fim da vigência do PNE. O texto conta com outras 19 metas que resgatam a dívida do Estado brasileiro com a educação.

Entre os avanços, está a universalização do acesso ao Ensino Básico e Fundamental; a qualificação do Ensino Médio e a ampliação das matrículas no ensino público superior. A valorização do magistério, equiparando o salário dos professores ao de outros profissionais de nível superior e a inclusão de 11 milhões de crianças no ensino integral, também são considerados avanços na proposta.
Fonte: Liderança do PT na Câmara

Brasil Carinhoso retira mais de 2 milhões de famílias da extrema pobreza em dois meses

A ação Brasil Carinhoso retirou mais de 2 milhões de famílias da situação de extrema pobreza nos dois primeiros meses após o lançamento, em maio deste ano. Com isso, foi alcançada metade da meta do Plano Brasil Sem Miséria. Isso foi possível graças ao pagamento da complementação do Bolsa Família, garantida às beneficiárias com filhos até seis anos e que continuavam com renda per capita inferior a R$ 70 mensais. Em julho, o benefício do Brasil Carinhoso representou investimento de R$ 169,8 milhões. As informações são do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).

Além da complementação do Bolsa Família, a ação contempla a educação, com aumento de vagas em creches públicas ou conveniadas, e a saúde, suplementando a vitamina A, ferro e a medicação gratuita contra asma.

O valor do benefício complementar depende da renda declarada no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal e do número de membros de cada família. O cálculo garante que os integrantes da família tenham renda acima de R$ 70 mensais. “Essa foi uma opção de governo. Se havia uma chance de tentar erradicar a extrema pobreza no curtíssimo prazo, por meio de transferência de renda, a prioridade deveria ser dada a essas famílias”, diz o secretário nacional de Renda de Cidadania do MDS, Luís Henrique Paiva.

De acordo com o secretário, não há nenhuma faixa etária em que a extrema pobreza tenha efeitos tão duradouros quanto à primeira infância, que é uma fase de desenvolvimento físico, psíquico e emocional. “Se a criança está num universo de extrema pobreza, ela não tem acesso à alimentação adequada e aos estímulos necessários para se desenvolver”.

Números regionais - O Nordeste foi a região com maior número de beneficiados pela ação, com a retirada de 52% dos nordestinos que estavam nessa situação em junho de 2011, quando o Plano Brasil Sem Miséria foi lançado. Proporcionalmente, a região Sul foi a que mais diminuiu os índices de extrema pobreza: 59,9% de quem tinha renda inferior a R$ 70 mensais, nos três estados do Sul, foram alcançados pela ação Brasil Carinhoso.

No Sudeste, 105,6 mil famílias com crianças até seis anos receberam a complementação (R$ 8,9 milhões). Na região Centro-Oeste, em julho, 73,7 mil famílias recebeu a complementação. No norte do País, 276,7 mil famílias saíram da extrema pobreza até julho deste ano, por meio do Brasil Carinhoso.

Além da concentração no Nordeste em termos quantitativos, proporcionalmente, há forte concentração também na região Norte. “Nas duas regiões, a pobreza tem caído mais do que em todas as outras, mas ainda existe essa concentração”, assinala o secretário.
Fonte: Secom - Presidência da República

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Pesquisa do IBGE aponta estabilidade do emprego e aumento da renda

A Pesquisa Mensal de Emprego tem por finalidade mostrar o comportamento da força do trabalho, permitindo analisar os efeitos imediatos e sinalizar a tendência para o médio e longo prazo diante da conjuntura econômica
PT no Senado

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quinta-feira (23/08) a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) em relação ao mês de julho realizada nas regiões metropolitanas de Recife (PE), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP) e Porto Alegre (RS). A pesquisa apontou estabilidade na taxa de ocupação em três das quatro regiões, já que em São Paulo o índice caiu de 6,5% em junho para 5,7% em julho, indicando que as contratações foram retomadas graças às medidas do governo para reaquecer a economia.

A Pesquisa Mensal de Emprego tem por finalidade mostrar o comportamento da força do trabalho, permitindo analisar os efeitos imediatos e sinalizar a tendência para o médio e longo prazo diante da conjuntura econômica.

Em julho, a taxa de desocupação ficou praticamente estável na comparação com o mês de junho – 6,5% no Recife; 4,4% em Belo Horizonte e 3,8% em Porto Alegre. Em Belo Horizonte, a população ocupada na indústria caiu 9,2% quando comparada com julho do ano passado e de 10,7% na atividade de serviços domésticos.

Em São Paulo, entre julho deste ano e julho de 2011, o emprego com carteira assinada no setor privado cresceu 3,5% e houve crescimento, 13,9%, no contingente de trabalhadores militares ou funcionários públicos estatutários. Recife e Porto Alegre, de acordo com o IBGE, não apresentaram variações.

Quanto ao rendimento médio real, embora na comparação entre junho e junho deste ano tenha sido notada uma queda de 3,5% em Recife, 1,8% em Belo Horizonte e 1,1% em São Paulo, no período de maio de 2011 a julho de 2012 o rendimento médio real da população ocupada cresceu nas quatro regiões metropolitanas. Em Recife, a alta foi de 9,23%; em Belo Horizonte, 10,55%; em São Paulo, 4,8% e em Porto Alegre, 5,09%.
Fonte:  PT Paraná

Minha Casa, Minha Vida tem 1 mi de moradias construídas

A presidente Dilma Rousseff disse hoje que o programa Minha Casa, Minha Vida atingiu a marca de 1 milhão de casas e apartamentos construídos. Além disso, desde o início de 2011 até agosto deste ano, foram contratadas 860 mil novas moradias, segundo ela. A meta do governo é contratar 2,4 milhões de residências até 2014, com uma estimativa de investimentos de R$ 150 bilhões.
"Investir em moradia digna para a população é investir na proteção e na segurança das famílias. A casa própria contribui para que as famílias tenham uma vida melhor, para que as crianças e os jovens se sintam protegidos, para que os laços familiares e as amizades se desenvolvam, para que as famílias construam um lar", ressaltou. No programa semanal Café com a Presidenta, Dilma lembrou que o Minha Casa, Minha Vida atende a famílias de três faixas de renda - até R$ 1,6 mil ao mês, entre R$ 1,6 mil e R$ 3,1 mil ao mês e de R$ 3,1 mil a R$ 5 mil. Ela destacou que o programa auxilia também famílias que vivem em encostas de morros, na beira de córregos e em palafitas construídas sobre mangues e igarapés, que sofrem com deslizamentos e enchentes.
"Toda casa, para ser construída, precisa de cimento, tijolo, areia, fios, torneiras, cerâmica, tinta e outros materiais. Para fornecer esses materiais, as indústrias de todo o País têm de contratar mais trabalhadores e aumentar a produção de suas fábricas", disse. "Minha Casa Minha Vida ajuda toda a população do Brasil, porque faz a roda da economia brasileira girar", destacou.
Fonte: PT Paraná

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

VOTAR É ESCOLHER

     A maioria dos resultados obtidos por alguém no decorrer da sua vida é conseqüência de suas próprias escolhas e ações. No entanto e, sobretudo, no mundo atual, onde mais do que em todos os tempos a conectividade é algo real e notório, a pessoa não deve agir como se fosse Robinson Crusoé em uma ilha deserta. Ao discernir que vive em um universo coletivo e sistêmico, o ser humano também vai começar a entender que suas escolhas e atitudes estão dentro do conceito das reações em cadeia ou em rede. Com essa argúcia inerente ao homem espiritualizado, haverá a percepção de que as ações devem ser pensadas e estrategicamente calculadas antes de sua aplicaçao, pois ela (ação de escolha) é apenas um dos seus muitos ingredientes do resultado que se espera obter. Ou seja, deve-se tentar desenvolver a arte ou a habilidade de saber combinar as ações dentro do cenário macro sociopolítico.

      A vida em coletividade é bastante competitiva. Mesmo que alguns do nosso gênero ainda não tenham conseguido notar; as pessoas estão sempre disputando espaços e tentando se impor as outras de alguma maneira, seja de forma declarada ou velada – antigamente mais pelo uso da forca, hoje em dia, mais nas formas do uso dos poderes econômicos, ideológicos e políticos.

      Votar e escolher quem vai governar e que vão legislar em sua cidade, requer certo critério baseado na consciência e na responsabilidade que estará no ombro dos eleitores no dia das eleições. Neste dia, ao dirigir-se ä seção eleitoral para votar, o eleitor deve pedir a bênção de Deus, e repensar quanto a sua escolha. Não olhar para o aspecto, nem para a altura dos candidatos, não se deve ver como o homem vê, pois o homem vê o que está diante dos seus olhos, mas deve olhar o coração dos candidatos. Ao fazer assim o eleitor estará usando sua fé racional e votará no candidato certo, o candidato que fará o melhor ä sua cidade e ao seu povo.

Governo defende que 100% dos royalties do pré-sal sejam destinados para a educação, afirma Mercadante

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou ontem (22) que o governo defende a aplicação de todos os recursos provenientes dos royalties do petróleo e do pré-sal na educação. O objetivo é ter uma receita que permita ao governo investir 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação.

“O governo está disposto a colocar todos os royalties do petróleo e do pré-sal e pelo menos metade do fundo social do petróleo para educação, exclusivamente para educação, isso para os municípios, os estados e a União (…) Essa é a posição do governo, é isso que nós vamos defender no Congresso Nacional, é uma posição da presidenta”, disse o ministro, após reunir-se nesta quarta-feira com a presidenta Dilma Rousseff e o presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Daniel Iliescu.

O Plano Nacional de Educação (PNE), aprovado em caráter conclusivo no fim de junho em uma comissão especial da Câmara dos Deputados, determinou que o governo deva investir 10% do PIB em educação até 2022. Segundo Mercadante, os recursos dos royalties – valor cobrado das empresas que exploram petróleo – permitiriam alcançar a meta de investimento estipulada pelo PNE, que ainda depende de aprovação do Senado.

“É muito melhor colocar os royalties do petróleo na sala de aula do que desperdiçar na máquina pública (…) A função prioritária dos royalties é preparar a economia pós-petróleo, o petróleo é uma fonte de energia não-renovável e o melhor caminho para preparar o Brasil para o pós-petróleo é o investimento em educação”, disse.
Fonte: PT Paraná

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

ABRACO É UMA TECNOLOGIA SIMPLES, E GRATUÍTA

De olhos vendados e em uma palestra menor do que cinco minutos, o brasileiro Tiago Mattos, causou comoção em um grupo de empreendedores do mundo inteiro ao propor que a busca por um mundo melhor se apoiasse em uma tecnologia simples, gratuita e escalável, mas que as pessoas não têm dado muito importância: o abraço.
"Para resolver problemas globais, o abraço é uma tecnologia única e poderosa porque nos faz entender a realidade dos outros", afirmou Tiago, diante de uma platéia formada por alunos e professores da Singularity University, a chamada "Universidade do Futuro".
A apresentação do brasileiro fez parte de um exercício proposto aos 80 estudantes participantes do curso de verão da instituição, que ocorre na Nasa. Eles deveriam falar sobre um tema pelo qual fossem pessoalmente apaixonados e fazerem uma relação com as tecnologias exponenciais de hoje.
Para Tiago, as pessoas estão acostumadas a associar a tecnologia a computadores e robôs, mas agir com empatia diante de um problema também é uma forma de resolvê-lo. "Talvez seja a hora de começarmos a ver beijos, carinhos e abraços como tecnologias emocionais. Ou seja: o conhecimento de técnicas emocionais que nos ajudam a resolver um problema ou atingir um objetivo", afirmou.
Em entrevista ao Porvir, o jovem defendeu que as tecnologias emocionais e a empatia devem ser usadas para facilitar o processo educativo. "Tanto pais quanto professores não devem se colocar sempre num patamar diferente, distante. Às vezes, temos que nos colocar no mesmo nível para criar uma conexão verdadeira."
Fonte: Portal UOL

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

O bagaço da cana vira fibra de carbono

Peças de carro, materiais da indústria de petróleo e até armações de óculos podem estar prestes a ser derivados da cana de açúcar.
Cientistas brasileiros desenvolveram um jeito de transformar os resíduos da planta em fibra de carbono, material um bocado valorizado pela indústria.
Hoje, o bagaço da cana-de-açúcar é o principal resíduo do agronegócio brasileiro. De uma tonelada para produzir o etanol sobra em média, 140 kg de bagaço.
Boa parte desses restos é queimada nas usinas, para geração de energia, mas é uma destinação que não consegue absorver todos os resíduos gerados. Se armazenados incorretamente, eles podem se tornar um fator sério de poluição ambiental.
Foi desenvolvido um método que extrai a lignina -uma importante molécula "estrutural" dos vegetais, responsável, entre outras coisas, pela sustentação- do bagaço da cana e a trata para que ela seja transformada em fibra de carbono.
"Não é como transformar garrafa pet em árvore de Natal. É uma reciclagem com alto valor agregado, que pode gerar boas oportunidades ao país, que não tem produção industrial de fibra de carbono", diz Veronica Calado, coordenadora do Núcleo de Bicombustíveis, de Petróleo e de seus Derivados da UFRJ.
Na verdade, se aproveita o "lixo do lixo" da cana-de-açúcar. Novas técnicas já permitem que o bagaço da produção de etanol seja tratado quimicamente e usada para dar origem a mais álcool, o chamado etanol de segunda geração.
A fibra de carbono é obtida depois que o bagaço já passou pelo segundo processo. A lignina extraída do bagaço é processada e passa por vários processos, que vão aumentando o teor de carbono. No fim, obtém-se a fibra, que é laminada e pode ser vendida para as mais diversas aplicações.
Dez vezes mais forte do que o aço, mas ainda maleável e com elevada resistência à temperatura, a fibra de carbono é um material muito valorizado no mercado, com preços que podem variar entre US$ 25 e US$ 120 por kg.
A principal maneira de obtê-la hoje é derivá-la do petróleo, com muitos aditivos.
"A fibra de carbono pelo reaproveitamento da cana também é sustentável nesse sentido, porque vai diminuir a dependência do petróleo para mais um uso", avalia Verônica, da UFRJ.
No mundo, já existem outras iniciativas para transformar a lignina em fibra de carbono. Todos esses projetos estão também em fase experimental. O grupo brasileiro, porém, orgulha-se de conseguir fazer o trabalho com menos aditivos, obtendo ainda um "extrato" de lignina mais puro e com maior potencial de transformação.
O trabalho carioca ainda está restrito aos laboratórios, mas a técnica já se mostrou funcional. A coordenadora do estudo diz que não há idéia do preço final da fibra, mas que "com certeza ela será mais barata do que a oriunda do petróleo".
Fonte: Portal UOL

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

P E N S A N D O A C I D A D E

     Um provérbio dos índios americanos diz: “Ao tomar uma decisão, hoje, pense nas conseqüências até a sexta geração”, Pensar as cidades significa pensar cada vez mais longe, para as próximas gerações.
     A velocidade das mudanças está provocando a erosão da memória da cidade, de sua história, de seus empreendedores. É possível, assim, encontrar, em cada cidade, estratos geracionais de memória histórica: as vivencias da geração dos anos 50/60 são marcadas pelo inicio da aceleração da urbanização, estruturas urbanas ainda relativamente estáveis, imersas num Brasil em grande parte rural. São muito diferentes as memórias da geração dos anos 90, para ela, a transformação já se realizou, vive-se numa sociedade de massas. Coexistem na cidade diferentes percepções de mundo. Com a aceleração das mudanças, o processo cumulativo da história não tem tempo de se sedimentar, gerando amnésia histórica, gerações sem memória. A própria celeridade da mudança transforma, como um caleidoscópio, a maneira de como as gerações processam as mudanças.
     Na contração da dimensão do tempo na aldeia global, as mudanças estão se sucedendo de forma tão veloz, imprevisíveis, simultaneamente, em escala global, com repercussões locais com significados tão diferentes, que empalidecem as referencias do passado para o entendimento do presente, quanto mais para se perguntar sobre o futuro, antecipá-lo e agir a partir de uma consciência histórica. Enfrenta-se, assim, uma situação paradoxal de amnésia do passado e exclusão da consciência do futuro.
Disse Alvin e Heidi Toffler:

       O atual dilúvio de mudanças está mudando as idéias do tempo passado e tempo futuro, eliminando tanto uma quanto a outra e deixando nada além do agora. É uma situação tênue e perigosa. À medida que a aceleração das mudanças aumenta, o passado e o futuro se aproximam, comprimindo o agora em nada. E esse não é um lugar muito feliz para alguém passar a vida

     Daí a oportunidade do tecido social das cidades, discutir o seu presente, passado e futuro, o espaço e o tempo onde os cidadãos podem projetar seus sonhos. Hoje, um dos atos políticos mais significativos é o de criar oportunidades para os cidadãos poderem se encontrar para pensar a construção do futuro, visualizar os futuros possíveis, fazer escolhas: criar a memória da cidade do futuro, a partir do aqui e agora.
      Os públicos-alvo dessa mensagem são: o cidadão, como usuário e destinatário final da cidade, os políticos, como responsáveis pela gestão pública da cidade; a sociedade organizada, como agente socioeconômico e político da cidade.

     Autor: Wilson Tomaz de Lima

F a m í l i a

        Em agosto, mês da família no Brasil, comemoramos o dia dos pais. Resumindo tudo gira em torno da família, que é geradora da vida e berço das vocações. 
 Tudo começa na instituição familiar, pensada por Deus no inicio da criação, com Adão e Eva. A família é uma instituição divina e tem a marca de Deus, o amor.
        De acordo com o Papa Bento XVI, a família é o maior patrimônio da humanidade e o tesouro mais importante dos povos. A família é o espaço sagrado onde nascemos, crescemos e morremos dignamente, porém, para ela ser de fato santuário da vida, é preciso escolher e experimentar os valores fundamentais que a sustentam: o amor, a fidelidade, o respeito, a espiritualidade, a fé e a oração.
       Você já pensou o que seria de você sem sua família? A família deve ser um ‘porto seguro’. Jesus quando se encarnou, escolheu uma família, teve um pai aqui na terra, São José o justo que o amou e protegeu.
E no segundo domingo de Agosto comemoramos o Dia dos Pais. Você sabe o motivo da celebração desse dia?
        A história diz que há mais de 4 mil anos um jovem chamado Ileso, na antiga Babilônia, moldou em argila o primeiro cartão que homenageava um pai. Ele desejou sorte, saúde e longa vida ao seu pai. Porém a história mais conhecida é a de Sonora Luiz,uma americana que em 1909 resolveu criar o Dia dos Pais. A data difundiu-se pelo estado de Washington e mais tarde pelo país, tornando-se uma festa nacional, sendo oficializada em 1972, pelo presidente Richard Nixon.
       A data é comemorada em todo mundo, porém, em alguns países como a Argentina, Canadá, Cuba, Estados unidos, Franca, e Japão, é celebrado em junho. No Brasil a celebração é sempre no segundo domingo de agosto.
       No Brasil a festa é ligada ao dia de São Joaquim, pai de Maria, a mãe de Jesus.
A comemoração do dia mudou ao longo do tempo, era celebrado em 20 de marco, ligado a São José (19 de marco); depois transferida para 16 de agosto, para associar-se ao triunfo da filha na celebração da Assunção (15 de agosto), e Paulo VI com a reforma do calendário feita pelo Concílio Vaticano II, associou ao dia 26 de julho a celebração de São Joaquim e Santana como ocorre até hoje.
         O Dia dos Pais surge no século XX, e no Brasil foi comemorado pela primeira vez em 1953, no dia de São Joaquim, patriarca da família. Nessa época comemorada no dia 16 de agosto. Depois passar a festa para o segundo domingo de agosto,foi apenas um passo. A festa surge então como homenagem e valorização dos pais de família e ligada, grande parte, a figuras paternas cristãs: São José em alguns países, São Joaquim, no Brasil.
Fonte. Jornal do Evangelizador-agosto/2011- página. 6

segunda-feira, 30 de julho de 2012

VOTAR É ESCOLHER


     A maioria dos resultados obtidos por alguém no decorrer da sua vida é conseqüência de suas próprias escolhas e ações. No entanto e, sobretudo, no mundo atual, onde mais do que em todos os tempos a conectividade é algo real e notório, a pessoa não deve agir como se fosse Robinson Crusoé em uma ilha deserta. Ao discernir que vive em um universo coletivo e sistêmico, o ser humano também vai começar a entender que suas escolhas e atitudes estão dentro do conceito das reações em cadeia ou em rede. Com essa argúcia inerente ao homem espiritualizado, haverá a percepção de que as ações devem ser pensadas e estrategicamente calculadas antes de sua aplicaçao, pois ela (ação de escolha) é apenas um dos seus muitos ingredientes do resultado que se espera obter. Ou seja, deve-se tentar desenvolver a arte ou a habilidade de saber combinar as ações dentro do cenário macro sociopolítico.

      A vida em coletividade é bastante competitiva. Mesmo que alguns do nosso gênero ainda não tenham conseguido notar; as pessoas estão sempre disputando espaços e tentando se impor as outras de alguma maneira, seja de forma declarada ou velada – antigamente mais pelo uso da forca, hoje em dia, mais nas formas do uso dos poderes econômicos, ideológicos e políticos.

      Votar e escolher quem vai governar e que vão legislar em sua cidade, requer certo critério baseado na consciência e na responsabilidade que estará no ombro dos eleitores no dia das eleições. Neste dia, ao dirigir-se ä seção eleitoral para votar, o eleitor deve pedir a bênção de Deus, e repensar quanto a sua escolha. Não olhar para o aspecto, nem para a altura dos candidatos, não se deve ver como o homem vê, pois o homem vê o que está diante dos seus olhos, mas deve olhar o coração dos candidatos. Ao fazer assim o eleitor estará usando sua fé racional e votará no candidato certo, o candidato que fará o melhor ä sua cidade e ao seu povo.

Eleições municipais e políticas públicas


O PT tem princípios, projeto de poder e vontade política. A cada nova eleição, o que está em jogo para nós não é uma simples vitória partidária, mas a continuidade e consolidação de um projeto político que consegue conciliar crescimento e distribuição de renda, incluir pessoas, alimentar famintos e inserir o Brasil de uma forma soberana no cenário internacional.

O Brasil que emergiu do projeto político do PT se configura para o mundo como uma alternativa à política neoliberal que foi dominante até a eclosão da crise financeira internacional, em 2008.

O princípio fundamental é não jogar aos pobres a conta do prejuízo causado por um capital financeiro que dominou o mundo, especulou com as economias dos países e ganhou muito dinheiro. Os pobres não lucraram com a especulação e não devem pagar por ela.

A construção de um país mais justo não é apenas o resultado de medidas tomadas pelo governo federal, mas de uma concepção de articulação de políticas públicas que tem como executor primeiro o município.

A descentralização dos recursos da Educação, da Saúde e dos programas de transferência de renda; a articulação das ações de infraestrutura entre os entes federativos, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC); a democratização do acesso de todos os municípios a obras de infraestrutura e aos programas sociais do governo; tudo isso é parte do projeto petista e de seus aliados.

A conquista de prefeituras é um passo importante para a consolidação de um modo de governar justo, inclusivo e transparente. Por isso é importante levarmos para as ruas não simplesmente um pedido de voto. O eleitor deve entender que, com sua escolha, vai referendar um conjunto de políticas públicas que tem melhorado, e pode melhorar ainda mais, as condições de vida da população.

Nessas eleições, vamos discutir política, pois a política é a alma da democracia. Mas vamos também debater políticas públicas que são instrumentos para transformar o projeto político em realidade.

Os governos petistas avançaram com universalização da saúde, mas um país continental como o Brasil tem de enfrentar novos desafios. O momento eleitoral é ideal para analisar o passado e aprimorar o que fizemos. É a ocasião em que todas as forças da sociedade se mobilizam no grande e democrático debate nacional.
Fonte: Lula

terça-feira, 17 de julho de 2012

Governo investirá R$ 2,7 bilhões até 2014 para construir 900 Unidades de Pronto Atendimento, afirma Dilma

A presidenta Dilma Rousseff afirmou dia 16, no programa de rádio Café com a Presidenta, que o governo federal investirá R$ 2,7 bilhões até 2014 para construir 900 Unidades de Pronto Atendimento (UPA) em todo o Brasil. Atualmente, 200 UPAs já estão em funcionamento, atendendo a mais de 2 milhões de pessoas por mês.

“Até 2014, o governo federal vai investir R$ 2,7 bilhões para construir mais 900 Unidades de Pronto Atendimento em parceria com os estados e com as prefeituras. Nós sabemos que o desafio é imenso, porque quase 140 milhões de brasileiros e brasileiras dependem exclusivamente do Sistema Único de Saúde, o SUS. E isso significa que o nosso grande desafio é garantir que esse atendimento seja de qualidade para todos. E, quando eu digo atendimento, significa ter médicos disponíveis e ter um atendimento humano e respeitoso”, afirmou Dilma.

Criada para dar um atendimento rápido a quem está com um problema urgente de saúde, a UPA está preparada para receber desde casos simples, como um paciente com febre, até casos complexos, como uma pessoa com sintomas de infarto. Segundo a presidenta, a maior parte dos casos é resolvida na própria UPA. Porém, em casos mais graves, o paciente é transferido em uma ambulância do SAMU para um hospital.

“Se o caso for mais grave, o paciente recebe o socorro necessário na UPA, para depois ser transportado, com segurança, para um hospital nas ambulâncias do SAMU. Mas a maioria dos casos é resolvida na própria UPA. Para você ter uma idéia, de cada cem pessoas que procuram atendimento nas UPAs, apenas três pessoas precisam ser transferidas para um hospital. As outras 97 resolvem o seu problema lá mesmo e voltam para casa”, disse a presidenta.

De acordo com a presidenta, nas regiões onde já foram instaladas UPAs, a emergência dos hospitais foi desafogada e conseguiu dar um atendimento mais eficiente aos pacientes. A presidenta disse ainda que o governo investirá R$ 3,5 bilhões para construir e equipar quase 4 mil novas Unidades Básicas de Saúde e reformar e ampliar outras 21 mil em todo o país. Segundo Dilma, a unidades vão complementar o trabalho das UPAs.

“Às vezes, a pessoa procura a UPA com uma dor de cabeça forte e descobre que está com pressão alta. O médico da UPA vai aliviar o sofrimento dela naquele momento, mas, depois, ela vai precisar continuar o tratamento nas Unidades Básicas de Saúde e não precisa ir à UPA (…). Para funcionar bem, um serviço precisa completar o outro, por isso, além de investir nas UPAs, estamos cuidando também das Unidades Básicas de Saúde”, afirmou Dilma.
     Fonte: Palácio do Planalto

Dilma promete ampliar número de escolas com ensino integral

Diante de um público de crianças e adolescentes, a presidenta Dilma Rousseff disse que o governo vai aumentar as escolas em tempo integral no país. Segundo Dilma, a finalidade é ampliar os atuais 33 mil para 60 mil o número de colégios de ensino médio e fundamental que oferecem atividades em turno complementar até o final de 2014.

“Esse país precisa caminhar para a escola de tempo integral, não e só para tirar os nossos jovens e crianças das ruas, é também para garantir ensino de padrão de primeiro mundo. Nenhum país desenvolvido tem escolas de período único”, disse durante discurso na 9ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente.

A presidenta destacou que a ampliação do turno escolar garante reforço aos estudantes nas disciplinas em que eles têm mais dificuldades, além de dar acesso a atividades culturais e esportivas. “Vamos disputar a economia moderna, a economia do conhecimento, aquela que agrega valor. Esse país vai ser desenvolvido quando as crianças e jovens tiverem acesso à educação de qualidade”, disse.

Na avaliação da presidenta, uma grande nação deve ser medida não só pelas riquezas econômicas, mas também pelo que faz pelas crianças e adolescentes. “Uma grande nação tem que ser medida por aquilo que faz por suas crianças e adolescentes, e não pelo Produto Interno Bruto [que tem].”

A 9ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente terminou sábado (14). Durante o encontro, foi discutido um plano que prevê políticas públicas ao longo de dez anos, voltadas à proteção de menores que estão em abrigos, nas ruas e em conflito com a lei.
Fonte: Agencia Brasil

quinta-feira, 12 de julho de 2012

BC REDUZ JUROS PELA OITAVA VEZ SEGUIDA - VEJA IMPLICACOES

A taxa básica de juros (Selic) foi reduzida novamente pelo Banco Central (BC) na noite da quarta-feira e passou de 8,5% a 8% ao ano - o menor valor da história no País. Esta foi à oitava redução consecutiva na taxa básica de juros desde o final de agosto do ano passado, quando a Selic estava em 12,5% ao ano.
Motivos
A queda visa dar um novo estímulo à economia brasileira no segundo semestre. Com o baixo desempenho registrado, o governo está preocupado com a possibilidade de o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, a soma de todas as riquezas produzidas no País, crescer menos do que os 4% previstos. O Banco Central já reduziu de 3,5% para 2,5% a expectativa de alta do PIB para este ano.
Mundo
Mesmo com a taxa recorde, o Brasil paga o terceiro maior juro real (taxa básica descontada a inflação projetada nos próximos 12 meses) do mundo, de acordo com um estudo da Cruzeiro do Sul Corretora. Com a Selic em 8% ao ano, o juro real do Brasil é de 2,3%, atrás apenas da China, com 3,7% ao ano, e da Rússia, com 3,5%. No quarto lugar está o Chile (2,2%), seguido por Colômbia (2%) e Austrália (1,9%).
Indústria
Para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a queda de 0,5 pontos percentual na taxa básica de juros (Selic) é uma decisão acertada, mas ainda é pouco para reativar a produção. A mesma opinião é compartilhada pelos sindicatos e pelas associações comerciais, que pediram cortes mais agressivos na taxa.
Poupança
Com o objetivo de reduzir a taxa de juros, o governo modificou as regras de rendimento da poupança. A partir desta quinta-feira, os depósitos feitos serão corrigidos por valor de 70% da Selic, ou seja, a remuneração ao ano será de 5,6%, acrescido da Taxa Referencial (TR), que é calculada diariamente pelo BC.
Crédito
Após o anúncio de corte, a Caixa e o Banco do Brasil (BB) reduziram as taxas de juros das operações de crédito. Para as pessoas físicas, as taxas contempladas na Caixa foram as do financiamento de veículos e do crédito aporte (refinanciamento de imóveis). Já o Banco do Brasil diminuiu as taxas do crédito benefício e do material de construção para pessoa física. O Bradesco também anunciou a redução de taxas de suas principais linhas, com novos valores válidos a partir de segunda-feira.
Financiamentos
A redução de 0,50 pontos percentual na taxa básica de juros tem um efeito pequeno nas operações de crédito, segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac). Por exemplo, uma geladeira de R$ 1.500 financiada em 12 vezes ganha uma redução de R$ 0,38 na parcela e queda de R$ 4,54 no valor final do bem.
Fonte: Portal Terra

terça-feira, 10 de julho de 2012

Alemã conta como vive sem dinheiro há 16 anos após doar tudo que tinha

Você se atreveria a se desfazer de suas posses mais valiosas e enfrentar a vida sem um tostão no bolso?  Foi precisamente isso que a alemã Heidemarie Schwermer fez há 16 anos. Afirmou que este estilo de vida so lhe trouxe felicidade.
Cansada da vida que levava como professora e psicoterapeuta, e preocupada com a quantidade de pessoas sem-teto que via em seu país, ela decidiu se lançar na aventura de viver sem dinheiro.
Schwermer, de 69 anos, tinha previsto que a experiência se prolongaria por um ano, mas pouco depois de começar, percebeu que não conseguiria voltar atrás.
"Foi uma grande libertação", diz, lembrando como deu de presente tudo o que tinha, incluindo seu apartamento.
"O melhor é a sensação de abertura. Não sei o que acontecerá à noite, nem na manhã do dia seguinte. Não sinto medo, e sim uma grande curiosidade."
No início, Schwermer começou trocando coisas: oferecia seus serviços - desde limpar casas até ajudar as pessoas com problemas pessoais - em troca de teto e comida. Agora diz que não se trata exatamente de trocar, mas simplesmente de compartilhar.
"Dou o que quero dar e me dão o que eu preciso", Deste modo, ela supre as necessidades mais básicas. A roupa que veste é dada com quem convive e os outros gastos - desde a comida e o transporte - são pagos por seus anfitriões.
O que ela lhes dá é de ordem espiritual. "Não são coisas materiais, e sim a minha presença. Muita gente tem problemas ou está sozinha. Eu os escuto e os ajudo a pensar sobre o que querem fazer com suas vidas."
De conversa em conversa
Na prática Schwermer recebe convites de pessoas de diferentes lugares do mundo que a querem receber e seus anfitriões enviam a passagem para que possa chegar lá.
Organizações, instituições e grupos também a convidam a dar palestras e seminários sobre seu modo de vida particular.
Para isso é preciso ter muitos amigos, ou pelo menos muitos convites, mas ela tem todas estas coisas de sobra.
Graças a uma entrevista numa emissora de rádio anos atrás, o nome da ex-professora tornou-se conhecido na Alemanha. Outras entrevistas na televisão e diversas matérias em jornais e revistas popularizaram ainda mais sua imagem e seu projeto.
O interesse por Schwermer cresceu até se transformar em três livros que ela escreveu - cujos lucros, como era de se esperar, ela doou a organizações de caridade e terceiros - e no documentário Living without money (Vivendo sem dinheiro, em tradução livre), que já foi exibido em 30 países.
Alguns afirmam que ela é um "parasita" e não lhe falta dinheiro pois vive com o que é dos outros. Muitos moradores de rua também não conseguem se identificar com uma mulher de classe média que não tem nada porque simplesmente não quer.
"É verdade os outros ganham salários para pagar o que eu como, mas eu também trabalho todos os dias. Faço coisas para as pessoas. No mundo ocidental há muitas pessoas que sao isoladas, e eu as ajudo com minha presença. Posso ser uma mãe, uma irmã, uma amiga, o que precisarem", defende-se a alemã.
"Quem diz isso é porque vive no velho sistema, mas tudo vai mudar."
E quando chegar a velhice? O que acontecerá quando sua companhia deixe de ser uma ajuda e um consolo para transformar-se em um fardo?
"A velhice? Mas eu já sou muito velha! A verdade é que não penso nessas coisas. Quando o problema se apresentar, a solução também se apresentará", conclui .
Fonte: Portal UOL

Dilma: agricultura familiar terá estímulo com crédito de R$ 18 bilhões e juros abaixo da inflação

A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (9) que a agricultura familiar terá crédito de R$ 18 bilhões com juros abaixo da inflação para financiar o investimento e a produção em mais de 4 milhões de pequenas propriedades em todo o país.

No programa semanal Café com a Presidenta, ela explicou que, dentro do Plano Safra da Agricultura Familiar (2012/2013), todas as linhas de crédito terão juros de, no máximo, 2% ao ano para o investimento e 4% ao ano para custeio. “Tenho certeza de que esse Plano Safra é um forte estímulo para a nossa Agricultura Familiar”, ressaltou.

“Com esse dinheiro, o agricultor vai poder comprar máquinas e equipamentos e vai poder também gastar em custeio, isto é, em sementes, em adubo ou até contratar um ajudante na época da colheita”, explicou.

De acordo com a presidenta, cerca de 30% dos alimentos servidos na merenda de escolas públicas são provenientes da agricultura familiar, que também mantém os estoques da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Em 2012, cada agricultor poderá vender até R$ 20 mil diretamente para o governo.

Outra novidade, segundo Dilma, é que a agricultura familiar também poderá ser destinada a abastecer hospitais públicos, restaurantes universitários, presídios e quartéis de governos estaduais e municipais. “Isso é importante para o produtor, mas é bom também para os órgãos públicos, que vão comprar produtos de qualidade, frescos, saudáveis e sem intermediários.”
Fonte: Agência Brasil

segunda-feira, 9 de julho de 2012

JPT participa de ato contra golpe no Paraguai

A Juventude do Partido dos Trabalhadores (JPT-PR) participou, nesta quinta-feira (5) de um ato em Curitiba em defesa da democracia no Paraguai. A JPT integra o Comitê Contra o Golpe no Paraguai que reúne diversos partidos políticos do campo da esquerda, movimentos sociais, como CUT, MST, UNE, PJ e entidades de direitos humanos. 

A atividade começou com um ato político na Boca Maldita, alertando sobre os riscos que rondam a democracia latino-americana, uma carta foi distribuída a população. A Banda Humanos Vermelhos, do Grupo Tortura Nunca Mais, animou a atividade. 

De acordo com o secretario de movimentos sociais da JPT-PR, Felipe Jasinski, a JPT irá agir junto dos movimentos sociais dizendo que não reconhecem o atual governo do estado paraguaio. 

O secretario de organização da JPT-PR e integrante do Comitê Contra o Golpe, Wil Scaliante, destacou o papel dos companheiros da JPT de Foz do Iguaçu. “Lá em Foz a JPT está bem mobilizada e organizada, na semana passada participamos do ato que fechou a Ponte da Amizade na divisa com o Paraguai. Eles também estão em contato com os estudantes da Unila e se colocaram a disposição para ajudar no que for preciso. Esse é o momento de solidariedade ao povo paraguaio e integração na América Latina em defesa da democracia”, afirmou. 

Após a manifestação na Boca Maldita uma comissão saiu em caminhada até o Consulado Paraguaio para a entrega de uma carta que manifesta o repúdio ao golpe aplicado a Lugo.
Fonte: PT - PR

PLANOS DE SAÚDE, CONHECA SEUS DIREITOS

Conforme Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS), atualmente há 1.016 operadoras de saúde em atividade no País e 106 receberam pelo menos uma queixa. Dessas, 105 receberam reclamações nos dois trimestres e 40 podem ter seus serviços suspensos por não cumprirem as normas. As operadoras ao não cumprem os prazos podem pagar multas que variam de R$ 80 mil a R$ 100 mil.
Segundo do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), em 2011 as operadoras de planos de saúde ficaram em segundo lugar no ranking de reclamações da associação. Foi responsável por 16,02% dos atendimentos do órgão. As principais dúvidas e reclamações foram: negativa de cobertura, reajuste de mensalidade, descredenciamento de profissionais e hospitais, além de demora na realização de consultas, exames e outros procedimentos.
Segundo o advogado especialista na área de saúde, Julius Conforti, o plano não pode recusar tratamento, a não ser em caso de doença preexistente.
Consumidor x plano
A fonoaudióloga Vanda Ferreira Chaves, de 69 anos, teve problemas com seu plano em 2010. Após o diagnóstico de que deveria passar por uma cirurgia reparadora das pálpebras, que estavam caídas e atrapalhavam a sua visão, teve o pedido negado pelo plano de saúde. Após levar toda a documentação exigida pelo plano, não conseguiu a autorização para realizar a cirurgia. Ela acionou a Justiça. "Logo na primeira audiência o plano de saúde preferiu fazer o acordo e liberou o procedimento", conta. A cirurgia foi realizada uma semana depois.
Em 2009, o engenheiro ambiental Luiz Fernando de Castro Dolabela, 29 anos, teve uma cirurgia de emergência (apendicite) recusada pela Unimed-BH com o argumento de que ainda tinha 17 dias de carência (período em que a operadora não é obrigada a pagar pelo procedimento). No entanto, a operadora não poderia ter recusado, pois a carência prevista é de 24 horas. "Quando se contrata um plano de saúde, a lei prevê diversos tipos de carência. Para emergência é de 24 horas e para cirurgias é de 180 dias (seis meses) para quem não tem doença preexistente. Nesse caso a empresa alegou que o prazo de carência era de seis meses, o que é ilegal já que se tratava de uma emergência” conta Dolabela.
"Nós gastamos cerca de R$ 5 mil e como demoraram a me atender devido à questão do convênio a cirurgia foi mais séria e tiveram que retirar uma parte do meu intestino. Fiquei cinco dias internado e o convênio só restituiu o dinheiro equivalente aos exames, aproximadamente R$ 1.200", comenta. A operadora informou que acatou o pedido de reembolso feito pelo cliente em março de 2010, efetuando o pagamento conforme os valores previstos em sua tabela.
As pessoas que se sentirem lesadas pelos planos de saúde têm até três anos para entrar com uma ação regressiva pedindo o pagamento dos valores gastos. Em caso de seguro de saúde, o interessado deve procurar a justiça em no máximo um ano. "A pessoa tem que analisar o contrato e verificar se tem um plano de saúde ou um seguro de saúde. Nos planos o cliente só pode usar a rede de médicos e hospitais conveniados e não pode pedir reembolso quando optar por outros médicos, enquanto nos seguros ele pode fazer isso. Só os planos podem ter hospitais enquanto os seguros não podem", conta.
Como reclamar

Segundo a ANS, após contatar com o plano de saúde e não conseguir marcar o procedimento dentro do prazo máximo, o consumidor deverá falar com a operadora e pedir uma alternativa de atendimento, sempre anotando os números de protocolo, que servirão de comprovação.
Se a questão não for solucionada, o consumidor deve entrar em contato com a agência e fazer uma denúncia por telefone (Disque ANS 0800-701-9656), pelo site ou em um dos 12 Núcleos da agência nas principais capitais do País.
Confira os prazos de carências máximos permitidos por lei
24 horas para os casos de urgência e emergência;
300 dias para partos;
180 dias para os demais casos;
24 meses para cobertura de doenças ou lesões preexistentes
Confira os prazos máximos para marcação de consulta de cada especialidade:
1. Consulta básica (pediatria, clínica médica, cirurgia geral, ginecologia e obstetrícia): em até sete dias úteis;
2. Consulta nas demais especialidades médicas: em até 14 dias úteis;
3. Consulta/sessão com fonoaudiólogo: em até dez dias úteis;
4. Consulta/sessão com nutricionista: em até dez dias úteis;
5. Consulta/sessão com psicólogo: em até dez dias úteis;
6. Consulta/sessão com terapeuta ocupacional: em até dez dias úteis;
7. Consulta/sessão com fisioterapeuta: em até dez dias úteis;
8. Consulta e procedimentos realizados em consultório/clínica com cirurgião-dentista: em até sete dias úteis;
9. Serviços de diagnóstico por laboratório de análises clínicas em regime ambulatorial: em até três dias úteis;
10. Demais serviços de diagnóstico e terapia em regime ambulatorial: em até dez dias úteis;
11. Procedimentos de alta complexidade - PAC: em até 21 dias úteis;
12. Atendimento em regime de hospital-dia: em até dez dias úteis;
13. Atendimento em regime de internação eletiva: em até 21 dias úteis.
Fonte: Portal Terra