segunda-feira, 30 de julho de 2012

VOTAR É ESCOLHER


     A maioria dos resultados obtidos por alguém no decorrer da sua vida é conseqüência de suas próprias escolhas e ações. No entanto e, sobretudo, no mundo atual, onde mais do que em todos os tempos a conectividade é algo real e notório, a pessoa não deve agir como se fosse Robinson Crusoé em uma ilha deserta. Ao discernir que vive em um universo coletivo e sistêmico, o ser humano também vai começar a entender que suas escolhas e atitudes estão dentro do conceito das reações em cadeia ou em rede. Com essa argúcia inerente ao homem espiritualizado, haverá a percepção de que as ações devem ser pensadas e estrategicamente calculadas antes de sua aplicaçao, pois ela (ação de escolha) é apenas um dos seus muitos ingredientes do resultado que se espera obter. Ou seja, deve-se tentar desenvolver a arte ou a habilidade de saber combinar as ações dentro do cenário macro sociopolítico.

      A vida em coletividade é bastante competitiva. Mesmo que alguns do nosso gênero ainda não tenham conseguido notar; as pessoas estão sempre disputando espaços e tentando se impor as outras de alguma maneira, seja de forma declarada ou velada – antigamente mais pelo uso da forca, hoje em dia, mais nas formas do uso dos poderes econômicos, ideológicos e políticos.

      Votar e escolher quem vai governar e que vão legislar em sua cidade, requer certo critério baseado na consciência e na responsabilidade que estará no ombro dos eleitores no dia das eleições. Neste dia, ao dirigir-se ä seção eleitoral para votar, o eleitor deve pedir a bênção de Deus, e repensar quanto a sua escolha. Não olhar para o aspecto, nem para a altura dos candidatos, não se deve ver como o homem vê, pois o homem vê o que está diante dos seus olhos, mas deve olhar o coração dos candidatos. Ao fazer assim o eleitor estará usando sua fé racional e votará no candidato certo, o candidato que fará o melhor ä sua cidade e ao seu povo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário